Natural da cidade de Presidente Prudente (SP), onde optou por continuar residindo após sua graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Unesp, em 2019.

Se formou como técnica em Design de Interiores pelo IBDI (Instituto Brasileiro de Design de Interiores) em 2021.

Estagiou como colaboradora de projetos em Oficina 17 Arquitetura e Urbanismo.

Fã de toda forma de expressão artística (artes visuais, música, dança...), tem fascínio pelo conceito de sinestesia, o qual procura aplicar nos projetos que desenvolve. A sinestesia nada mais é do que um fenômeno, onde duas ou mais sensações de origens diferentes são causadas por um só estímulo. Quando este conceito se une à arquitetura, o resultado é um projeto de funcionalidade sensitiva, capaz de promover o bem-estar de seus usuários de diversas maneiras.

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Ademais, há também grande interesse em desenvolver projetos dentro do conceito de desenho universal, uma filosofia que busca soluções qualitativas e polivalentes para diversas formas de acessibilidade, desde o acesso ao espaço até o manuseio de utensílios. Com o fortalecimento dos direitos das pessoas com deficiência, hoje entende-se que suas dificuldades de acesso são resultado dos obstáculos presentes no local, e não do indivíduo. Logo, ao projetar espaços com o mínimo de obstáculos, é esperado que as pessoas tenham maior autonomia dentro dele, independente de suas particularidades.

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